Nem tudo o que se vê é inteiro
Publicado em: 14 set. 2020

Por Débora Evangelista

Nem tudo o que se vê é inteiro, porque os olhos podem apenas contemplar o momento e a mente só pode decodificar o que sabe e mesmo que se use da abstração, ainda assim será preciso convocar o coração para ver um pouco mais com os olhos do amor, das sensações. Ainda assim restarão infinitas potencialidades que funcionam como sementes, possibilidades de novos florescimentos a partir do originado e do visto. Por isto é que a árvore está contida na semente e a semente na árvore. Este conceito amplo, holístico, abrangente e amoroso sempre oferecerá uma oportunidade para que você veja além, para que conceda um novo olhar a alguém ou a uma situação, para que você ofereça uma nova chance a si mesmo. A integralidade permanece na semente, no vir a ser que se expressa continuamente. Quanto você entende que nem toda percepção é definitiva, novas oportunidades emergem. Tudo que se apresenta como novas possibilidades, formas e aprendizados. Lindo dia!

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